Esta experiência já se deu há algum tempo. Ultimamente não tenho conseguido pegar em receitas novas, mas não queria deixar apagar o Lume. Remexi mais uma vez nas minhas desorganizadas pastas de fotos e saiu de lá esta tarte de cogumelos e bróculos, que na altura nos soube muito bem.
Não é bem uma receita, é mais uma sugestão de combinação de ingredientes, que no meu caso andavam esquecidos no frigorífico: Massa folhada, Cogumelos salteados em alho e azeite e Bróculos cozidos, aos quais juntei Molho béchamel e 3 ou 4 Ovos.
Forrei a tarteira com a massa, piquei-a e levei ao forno pré-aquecido nos 180º uns 10 minutos. Depois, espalhei no fundo os cogumelos e por cima os bróculos. Temperei o béchamel com um pouco de pimenta preta e noz-moscada, juntei-lhe os ovos, bati bem e verti por cima dos outros ingredientes. Levei ao forno cerca de 35 minutos. Serviu de prato principal ao jantar, acompanhado de uma salada de alface, couve-roxa e pimento.
Há uns tempos, experimentei um salteado de cebola roxa e abóbora numa pizza, que levou ainda queijo de cabra, inspirada nesta aqui. Depois, quando vi estas tarteletes apetitosas no Tertúlia de Sabores, fiquei com vontade de experimentar a abóbora em tarte. Resolvi adaptar a fórmula que tinha usado na pizza e juntar-lhe a receita de massa quebrada do livro "Cozinha rápida para saborear devagar", da Donna Hay.
Para a massa quebrada 2 chávenas (de 250 ml) de farinha sem fermento 125 g de manteiga fria cortada em pedaços Cerca de 50 ml de água gelada
Para o recheio 5 colheres de sopa de molho de tomate* Azeite 1 cebola roxa partida em 1/2 luas 300 g de abóbora menina partida aos cubinhos 50 g de queijo chèvre ou feta 100 g de queijo mozzarella ralado Sal, pimenta e cominhos qb Nozes
Começar pela massa: colocar num robot de cozinha a farinha e a manteiga e pulsar (ou na Bimby usar a velocidade 6 alguns segundos) até se formarem "grumos grosseiros". Acrescentar em fio, pelo bucal, a água gelada, com o robot a funcionar, até obter uma massa homogénea e suave (pode não ser preciso a água toda). Retirar, formar uma bola achatada, embrulhar em película aderente e levar ao frigorífico durante 30 minutos. Entretanto pré-aquecer o forno nos 190º.
Preparar o recheio: num fundo de azeite, cozinhar a cebola roxa até ficar mole e translúcida. Juntar os cubos de abóbora e deixar que comecem amolecer também, o que deve demorar cerca de 15 minutos. Temperar com um pouco de sal (sem esquecer que há queijos muito salgados), pimenta e uma pitada de cominhos. Reservar.
Estender a massa numa superfície enfarinhada, forrar a tarteira e levar ao frigorífico por mais 5 minutos. Picar o fundo da massa com um garfo e levar ao forno (com feijões ou pesos) cerca de 10 minutos. Retirar e espalhar primeiro uma camada de molho de tomate, por cima deste colocar a mistura de abóbora e cebola e espalhar algumas nozes partidas grosseiramente. Por fim, terminar com o queijo chèvre esfarelado e o mozzarella ralado (quando fiz esta tarte já não tinha chèvre suficiente e tive de juntar mozzarella...). Baixar o forno para os 180º e levar a tarte a cozer durante cerca de 30 minutos.
*Usei caseiro, feito rapidamente na Bimby, mas pode ser feito de forma tradicional: alourar em azeite 1 cebola pequena picada e 2 dentes de alho picados, com uma folha de louro. Juntar uma lata de tomate pelado, 1/4 de pimento e umas folhinhas de manjericão (se tiver), temperar de sal e pimenta e deixar cozinhar uns 10 minutos. Triturar com a varinha mágica, tendo o cuidado de retirar a folha de louro antes, provar para ver se precisa de mais condimentos ou até de uma pitada de açúcar para cortar a acidez do tomate (normalmente acho que não é preciso), e está pronto a usar.
Aos poucos, o lado positivo da rotina começa a sobrepor-se ao típico trauma pós-férias. Coisas boas como esta salada também ajudam. Acho que podia comê-la todos os dias. À partida não parece ter segredos, uma salada de alface básica, com uns apontamentos de queijo e nozes, mas... há algo no tempero que para mim faz toda a diferença: vinagre de mel e alecrim. O meu é da Apiagro e foi-me oferecido pela minha querida colega P. Já tinha ouvido falar em vinagre de mel, mas nunca tinha experimentado. Agora estou completamente rendida, sobretudo quando se junta ao queijo de cabra e às nozes. Delicioso.
Salada de verdes com queijo de cabra, nozes e vinagre de mel
Alface Rúcula (costumo usar, mas desta vez não tinha) Queijo fresco de cabra Nozes Azeite Vinagre de mel Flor de sal
Quanto às quantidades, bem, já sabem que faço (quase) tudo a olho...
Lavar a alface e a rúcula (esta normalmente compra-se em pacotes já pré-lavada, mas como não gosto do cheiro da rúcula ensacada costumo passá-la por água e assim também elimino os químicos, ou pelo menos parte deles, usados na desinfecção industrial). Partir a alface aos pedaços e colocar numa taça. Juntar a rúcula, o queijo partido em pedacinhos e as nozes partidas grosseiramente (reservando algumas para polvilhar por cima antes de servir). Temperar com azeite, vinagre de mel e flor de sal. Envolver bem e servir com as nozes reservadas por cima.
As férias já são apenas uma memória diluída. Desta vez o regresso foi ainda mais voraz. O tempo (e a vontade) para o blog teimam em não aparecer. Encaro este post como uma terapia. A ver se o lume, ainda que brando, torna os meus dias mais apetitosos.
Bolo salgado de queijo e ervas (Blue Cooking nº40 Julho 2009) 180 g de farinha com fermento 80 g de queijo Emental ralado (usei 100 g de flamengo) 200 g de queijo feta aos cubinhos (usei 125 g Palhais original) 3 ovos 100 ml de leite 100 ml de azeite 1 chávena de ervas picadas (usei um pouco menos de manjericão e salsa) Sal e pimenta qb (não usei pimenta e adicionei muito pouco sal, pois o queijo, nomeadamente o de cabra, já é bastante salgado)
Pré-aquecer o forno nos 180º. Untar uma forma de bolo inglês e polvilhá-la com farinha. Bater os ovos com o azeite e o leite. Temperar com sal e pimenta a gosto e juntar a farinha aos poucos, envolvendo sem bater. Adicionar os queijos e as ervas picadas. Envolver bem e verter a mistura na forma. Levar ao forno cerca de 40 minutos. Espete um palito no centro para confirmar a cozedura: quando sair seco, está pronto.
Saboroso e muito prático para piqueniques e refeições de Verão. Permite várias combinações a partir dos ingredientes base: leite, azeite, ovos, queijo ralado e farinha. A Blue Cooking sugere ainda manjericão e tomate seco; salmão e aneto; azeitonas e bacon, mas a imaginação é o limite. O amarelo da massa deve-se aos ovos caseiros, que melhoram qualquer receita...
A diferença é que esta, em vez de ser barrada com pasta de alho assado, levou uma camada de cebola refogada em azeite. Uma tarte ideal para esta época, em que as cebolas e os tomates estão no seu auge, nos mercados e nos quintais.
Tarte de cebola, tomate e queijo
1 base de massa folhada 1 cebola grande 1 dente de alho 3 tomates médios maduros (usei coração de boi) 100 g de queijo ralado (usei mozzarella e emmental) Azeite qb Folhinhas de manjericão para decorar e aromatizar
Desenrolar a massa folhada, forrar com ela uma tarteira e levar ao forno pré-aquecido nos 180º durante uns 10 minutos. Entretanto, partir a cebola em rodelas finas, picar o alho e levá-los a refogar num fundo de azeite, até a cebola ficar mole e transparente. Retirar a tarteira do forno e dispor a camada de cebola, seguida das rodelas de tomate. Espalhar o queijo por cima e levar ao forno durante 35/40 minutos ou até a massa estar dourada e o queijo bem derretido.
Com o que sobrou da massa do post anterior fiz este folhado, que serviu de jantar para mim e para o G., acompanhado de uma salada de alface, rúcula, couve-roxa, milho e rodelinhas finas de alho francês. Foi quase um jantar vegetariano, não fossem os cubinhos de bacon do recheio, que era essencialmente de legumes: cenoura, alho francês e cogumelos castanhos salteados em azeite e alho e o já referido bacon. Recheada a massa, pincelei-a com gema de ovo e salpiquei com sementes de sésamo. Foi ao forno pré-aquecido nos 180º cerca de 30 minutos.
Ficou uma delícia. Aqui notou-se claramente a diferença de sabor entre a massa folhada de compra e a caseira. E como a massa tinha repousado no frigorífico durante três dias, folhou mais do que nas tarteletes de queijo de cabra. A repetir!
A polenta, que em Portugal será o equivalente às 'papas de milho' ou ao 'milho frito', consoante o tipo de confecção, típicos da cozinha madeirense, era algo que queria experimentar há já algum tempo.
O mais correcto seria dizer 'voltar a experimentar', porque já tinha tentado uma vez, com a genuína polenta bergamasca (ao que consta este prato nasceu no norte de Itália, na zona de Bérgamo). Mas o pacote de sêmola de milho* que me foi oferecido por um italiano vero, era para confeccionar polenta de forma tradicional: muito demoradamente... Para ajudar ao desastre, eu estava muito verde em questões de culinária. Escusado será dizer que o resultado foi praticamente intragável.
Entretanto, comecei a ver nas revistas e nos livros que vou coleccionando várias receitas feitas com polenta instantânea. Comprado um pacote da marca Tipiak há uns tempos, surgiu este fim-de-semana a oportunidade que esperava para testá-lo. Fi-lo com a ajuda da edição nº 6 da Blue Cooking (Setembro de 2006), que inclui imensas receitas com polenta, desde as polentas cremosas - o aspecto é tipo puré de batata - à polenta grelhada ou frita.
Polenta com cogumelos balsâmicos
Para 8, à vontade...
Para a polenta: 3 chávenas de água 1 chávena de polenta (usei polenta instantânea da Tipiak) 1 colher de sopa de manteiga 1/2 chávena de queijo parmesão ralado Sal Seguir as instruções da embalagem ou levar ao lume uma panela com a água e um pouco de sal*. Quando levantar fervura, reduzir o lume e juntar lentamente a polenta mexendo sempre. Deixar cozer aí uns 5 minutos ou até a polenta começar a descolar das bordas. Retirar do lume e juntar a manteiga e o queijo envolvendo bem. Verter a polenta para um tabuleiro ou assadeira, alisando e uniformizando a altura com uma espátula ou as costas de uma colher. Deixar arrefecer e solidificar pelo menos 40 minutos (pode fazer-se de véspera e guardar no frigorífico).
Depois de arrefecida e solidificada, cortar em quadrados (com 7 ou 8 cm de lado), pincelá-los com azeite e levar a grelhar numa frigideira anti-aderente.
*Não esquecer que o queijo e a manteiga já são salgados...
Para os cogumelos: 1 emb. de cogumelos frescos (Paris, Portobello, Shitake...) 50 g de bacon 2 a 3 dentes de alho 1 colher de chá de mel 1 colher de chá de vinho do Porto 1 colher de sopa de vinagre balsâmico Sal Azeite Salsa
Limpar os cogumelos (costumo usar uma folha de papel de cozinha) e fatiá-los. Levar ao lume uma frigideira com um fundo de azeite e o alho picado. Deixar cozinhar um minuto, juntar o bacon e depois os cogumelos. Passados alguns minutos juntar o mel, o vinagre e o vinho do Porto, temperar de sal e deixar apurar e reduzir os líquidos. Dividir os cogumelos pelos quadrados de polenta grelhados e polvilhar com salsa picada.
Esta polenta foi feita para entrada, mas pode servir de acompanhamento de variadíssimos pratos principais. Da próxima vez, talvez use caldo (de aves ou de legumes) em vez da água, para que fique ainda mais saborosa.
*Daquilo que consegui apurar, a polenta faz-se sempre com sêmola de milho, isto é, uma farinha de milho moída de forma incompleta e por isso mais grossa. A instantânea faz-se com sêmola de milho pré-cozido.
Esta foi uma das primeiras receitas Bimby que experimentei. Já há muito que queria preparar uns wraps e depois de ter visto esta sugestão na revista oferecida com a máquina (Momentos de Partilha - Maio 2009), achei que era uma 'multa' interessante para levar para um piquenique. Quem não tem Bimby, não se preocupe! Pode comprar wraps já prontos, até porque ainda dá trabalho estender a massa e passar os wraps pela frigideira.* Quanto ao recheio, é muito fácil de fazer.
Wraps de Atum
Sem Bimby: 16 wraps (ou tortilhas) de compra
+
1 cebola média 1 dente de alho 1 cenoura média 1 rodela de pimento verde (c/ cerca 1 cm largura) 1 rodela de pimento vermelho (c/ cerca de 1 cm de largura) 3 pés de salsa 30 g azeite (cerca de 2 colheres de sopa) 1/2 colher de chá de sal 4 latas de atum 1 lata pequena de milho
Picar a cebola, o alho, os pimentos e a salsa, e ralar a cenoura. Levar um tacho ao lume com o azeite e começar por refogar a cebola, o alho, a cenoura, os pimentos e o sal. Juntar depois o atum e a salsa, deixando cozinhar mais alguns minutos, mexendo e envolvendo tudo. Retirar do lume e deixar arrefecer. Depois de frio, envolver o milho. Seguir as instruções dos wraps para aquecê-los e amolecê-los ligeiramente e recheá-los com o preparado de atum. Corte-os ao meio, se preferir. Estão prontos a servir ou a embalar para levar para o piquenique!
Com Bimby:
Para a massa dos wraps: 500 g de farinha tipo 65 100 g de banha 2 c. chá de sal 250 g de água
Coloque no copo a farinha, a banha, o sal e misture 10 seg/vel 7. Adicione a água e programe 10 seg/Vel 7. De seguida programe 1 min/vel Espiga. Retire, cubra com película aderente e deixe descansar 30 minutos. Após este tempo e depois de ter preparado o recheio, divida a massa em 16 bolas com cerca de 50 g cada. Numa superfície enfarinhada e com a ajuda de um rolo, estenda cada bola num círculo. Coloque um wrap de cada vez numa frigideira anti-aderente aquecida até dourar dos dois lados. Espalme as bolhas de ar com uma escumadeira e vá empilhando os wraps, mantendo-os quentes. Quando estiverem todos prontos, recheie-os com o preparado de atum descrito a seguir. Corte-os ao meio, se preferir. Estão prontos a servir ou a embalar para levar para o piquenique!
Para o recheio: os mesmos ingredientes enumerados na versão 'sem Bimby'
Coloque no copo a cebola, o alho, a cenoura, os pimentos, a salsa, o azeite e pique 8 seg/vel 4. Com a espátula baixe o que ficou na parede do copo. Refogue 5 min/varoma/vel 1. Adicione o sal, o atum bem escorrido e programe 3 min./100º/vel inversa/vel colher. Retire para uma taça e deixe arrefecer. Depois de frio envolva o milho.
*Quem não tem Bimby, pode sempre tentar fazer a massa com a ajuda de um robot de cozinha convencional ou mesmo à mão. Eu é que não arrisco dizer passos nem procedimentos, pois a minha experiência ainda não dá para tal...
Para os meus lados, e desde que há miúdos pequenos, os piqueniques voltaram a estar na moda. Se o tempo deixar e o local for bem escolhido, é uma óptima maneira de entreter as pestinhas e de juntar a família ou os amigos, sem aquele medo preguiçoso de que vamos ficar com a casa em pantanas. Chega-se ao final cansado (sobretudo quando se passa o dia ou as horas que o antecedem a preparar petiscos), mas com a sensação de que valeu a pena!
Salada fria de cuscuz
(para 10/12 pessoas) 400 g cuscuz pré-cozido (preferencialmente Tipiak) 400 ml de água a ferver temperada com azeite e sal 4 dentes de alho picados 150 g de bacon 1,5 fatias grossas de fiambre (cerca de 1 cm de altura, partidas aos cubinhos) 3 latas pequenas de milho (preferencialmente Bonduelle) 2 latas pequenas de ervilhas (preferencialmente Bonduelle) 1 pimento vermelho Azeite Vinagre de sidra Sal
Preparar o cuscuz conforme as instruções da embalagem (ferver água temperada com sal e azeite - 1 colher de café de azeite por pessoa; retirar do lume, verter sobre o cuscuz e deixar repousar uns 10 minutos; depois deste ter absorvido a água, separar os grãos com um garfo e reservar). Entretanto, levar ao lume um tacho grande ou um wok e num fundo de azeite saltear o alho picado e o bacon aos cubinhos. De seguida, juntar o pimento vermelho aos cubinhos até amaciar um pouco. Juntar o cuscuz e envolver bem, rectificando o sal, se for caso disso. Deixar que o cuscuz salteie por um minuto ou dois, retirar do lume e deixar arrefecer. Antes de servir (ou antes de guardar no recipiente onde vai ser transportado, caso seja para um piquenique), juntar o fiambre partido aos cubos e por fim o milho e as ervilhas devidamente escorridos. Temperar com um fio de vinagre, envolver tudo... e já está!
Para um momento ser perfeito, a comida, no caso dela fazer parte desse instante, tem de ser memorável. Pelo menos para mim. Daí ter gostado tanto dos dias de férias passados aqui.
Este é mais um prato inspirado no que aí saboreei, adaptado aos ingredientes que tinha no frigorífico e ao meu estilo, pois não faço ideia de como o prato original - "Arroz selvagem com vegetais" - que não levava cogumelos nem bacon, por exemplo, foi confeccionado.
Como se tratou de aproveitar o que já tinha em casa, não vou colocar quantidades na receita, deixo isso ao critério do cozinheiro, que saberá dosear os ingredientes ao seu gosto ou ao que tiver disponível.
Um prato perfeito para almoços de Verão! Arroz selvagem com cogumelos e legumes
Arroz selvagem (usei da marca Caçarola) Cebola Alho Bacon Cogumelos frescos (usei dos brancos mas podem usar-se outras variedades) Legumes variados (eu usei feijão verde, pimento verde e vermelho e curgete) Vinagre balsâmico Azeite Sal
No caso de se usar feijão verde, cozê-lo em água e sal até ficar al dente e reservar. Cozer o arroz (eu cozi-o na água de cozer o feijão verde). Enquanto o arroz coze, preparar o salteado de legumes: numa frigideira grande ou no wok, por exemplo, colocar um bom fundo de azeite, cebola e alho picados e deixar cozinhar até a cebola começar a ficar translúcida. Juntar o bacon aos cubinhos, saltear mais um pouco e juntar os cogumelos laminados. Temperar de sal. Cozinhar durante alguns minutos. Se os cogumelos entretanto tiverem largado muita água, escorrer grande parte deste líquido e depois juntar umas pinguinhas de vinagre balsâmico. Juntar a curgete e os pimentos e deixar cozinhar até estes amolecerem um pouco. Rectificar o sal, se for caso disso, e juntar o feijão verde cozido e o arroz, envolvendo tudo e aquecendo todos os ingredientes por igual. Está pronto a servir.