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Lume Brando

09
Jul10

Um livro, uma receita #17

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Este livro faz parte de uma colecção muito apetitosa das editoras DK/Civilização. Comprei este e ainda os volumes dedicados à Cozinha Vegetariana e ao Chocolate na última Feira do Livro do Porto, mas há muitos outros temas interessantes. E o preço até é simpático: 10 euros na Feira, 11 euros na Fnac, onde já os vi à venda.

Não se deixem enganar pelo formato pequeno dos livros, que poderia indiciar uma obra menor: as fotos são muito actuais e inspiradoras e as receitas prometem resultar. Um detalhe curioso é que não são 200 receitas mas sim o dobro, pois para cada receita o livro sugere uma versão alternativa.

Indecisa por que salada começar, o facto de me terem oferecido beterrabas (e courgetes amarelas, e couve roxa, e alface, e pepinos, e ovos, tudo caseiro!) iluminou a escolha.

Não sou particularmente fã de beterraba e nunca tinha cozinhado esta raiz, apesar do G. adorar o seu sabor "a terra". Mas agora que experimentei, estou tentada a incluí-la mais vezes nas ementas cá de casa. Esta salada resultou muito saborosa e sumarenta, e assumiu o papel principal no nosso jantar do último domingo.

Salada de beterraba e laranja
Para 2 pessoas como refeição leve ou 4 como acompanhamento

7 beterrabas pequenas (usei 3 médias)
1 colher de chá de sementes de cominhos (usei uma mistura óptima de sementes de cominhos e pimenta à venda na escola Segredos&Cozinha)
1 colher de sopa de vinagre de vinho tinto (usei de sidra)
2 laranjas (usei 3)
65 g de agriões (adicionei a olho)
75 g de queijo chèvre (usei Palhais Original)


Para o molho:
1 colher de sopa de mel
1 colher de chá de mostarda com sementes
(usei mostarda normal e misturei uma colher de café de sementes de mostarda)
1 1/2 colher de sopa de vinagre de vinho branco (usei de sidra)
3 colheres de sopa de azeite
Sal e pimenta
(não adicionei mais pimenta)

Pré-aquecer o forno nos 190º. Lavar e esfregar as beterrabas, aparar as extremidades, dispô-las num tabuleiro forrado com papel vegetal, envolvendo-as no vinagre e nos cominhos.
Levar a assar durante cerca de 30 m ou até uma faca penetrar facilmente na beterraba. Deixar as beterrabas arrefecer um pouco e, usando luvas de cozinha, esfregá-las e remover-lhes a pele, partindo-as em quartos ou em fatias grossas consoante o tamanho.
Descascar as laranjas e separá-las em gomos sem pele.
Misturar os ingredientes do molho.
Dispor a laranja numa taça, juntar a beterraba e os agriões, envolver no molho e esfarelar o queijo por cima. Já está!
07
Jul10

Salada de alface, curgete, couve roxa e mais alguma coisa.

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Com o calor que tem estado, a fome contenta-se com menos e os jantares emagrecem. Era bom que o efeito se estendesse à cozinheira comilona, mas isso é outra história.

Esta salada era para ter sido um acompanhamento, mas depois da sopa de agrião, já não houve energia para o prato principal, que foi apreciado apenas pelos dois piratas cá de casa, e marchou só a salada.

A salada é uma espécie de reinterpretação desta aqui, uma vez que também leva queijo de cabra, curgete e vinagre de framboesa. Desta vez com uns extras que a tornaram mais substancial.

Na verdade, não é bem uma receita, é apenas uma sugestão. Até porque como em todas as saladas, pode levar sempre mais alguma coisa...

Salada de alface, curgete, couve roxa e mais alguma coisa

Alface partida em pedaços
Couve roxa partida em juliana
Curgete partida às rodelas finas
(usei amarela - oferta de um quintal amigo)
Queijo de cabra aos pedacinhos (usei fresco)
Sementes de sésamo torradas
Azeite qb
Vinagre de framboesa qb

Sal (opcional - para mim depende do queijo, se for bastante salgado já não adiciono mais)

Juntar todos os ingredientes numa taça, temperar com o azeite e o vinagre e polvilhar com sementes de sésamo. Levar ao frigorífico 15/20 minutos antes de servir nestes dias de calor.
08
Abr10

Salada surpresa.

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Este post exige que puxem um pouco pela imaginação.
Isto porque, cabeça no ar como sou, não tirei fotografia a esta salada depois de aberta.
Ela assim tem pouca graça, deslavada.
Mas quando se mete a colher, dá-se uma explosão de cor!
Debaixo da capa de maionese caseira misturada com um pouco de ketchup, escondem-se várias legumes às camadas: alface, couve-roxa, cenoura, milho (quer dizer, o milho é um cereal, mas pronto) e, no topo, cubinhos de fiambre.
Bem fresca, é uma delícia. Permite várias combinações e é um óptimo acompanhamento para as entradas num almoço ou jantar 'volante'.

Salada de festa

Couve-roxa
Alface
Cenoura
Milho
Fiambre aos cubinhos


Maionese (de preferência caseira)
Ketchup

Partir a couve-roxa e a alface em juliana ou pedacinhos pequenos e ralar a cenoura.
Num prato fundo de servir ou 'assadeira', colocar os legumes por camadas, terminando com o fiambre
(que pode ser substituído por camarão cozido, por exemplo).
Terminar com uma boa camada de maionese misturada com ketchup a gosto. Servir bem fria.
20
Jan10

Copiar sem cábula.

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Devo avisar desde já que esta entrada não foi "inspirada" mas assumidamente "copiada".

Em Dezembro, numa das pontes, fui com o G. almoçar ao Buhle.

Foi um belo almoço: tranquilo, sem crianças minhas ou de outros a rabear por perto, comida muito boa e serviço a condizer, num espaço agradável e bem decorado. Nota baixa só mesmo para as cadeiras, que achei pouco confortáveis.

A minha entrada foi uma "salada morna de cogumelos", já não me lembro se o nome incluía mais algum ingrediente, mas quando chegou à mesa tinha um aspecto parecido com o da minha foto: folhas de rúcula e de agrião misturadas com juliana de presunto e cogumelos castanhos salteados, encimados por uma telha de filo crocante, temperada com qualquer coisa que não consegui perceber bem o que era, talvez pimenta de caiena e sementes de papoila, se a memória não me atraiçoa.

Fiquei fã. E não demorei muito a experimentar em casa, com base em algumas suposições e pequenas alterações.
Para mim, o elemento-chave é a plaquinha de filo, finíssima, crocante, deliciosa. Da 1ª vez que fiz esta entrada usei massa filo da boa, de uma marca estrangeira. Da segunda vez, a da foto, usei da marca Continente e arrependi-me: a textura e o sabor ficaram bem longe da massa filo autêntica. Aliás, nota-se bem na foto o tom acastanhado e o ar opaco da telha, o que não era suposto, devia ter ficado quase transparente...

Eu não sou muito boa a indicar quantidades dos ingredientes, porque normalmente cozinho sob stress, com os meus dois piratas a solicitarem atenção e sem tempo nem cabeça para fazer apontamentos, por isso deixo apenas a lista do que é preciso e uma pequena descrição do método. Espero que gostem. E que o chef do Buhle me perdoe.

Salada morna de cogumelos com telha crocante de sementes (quase copiada a papel químico do Buhle)

Mistura de folhas verdes (usei alface, rúcula e canónigos)
Cogumelos castanhos fatiados
Tirinhas de bacon
Azeite
Sal
Alho
Massa filo
(de boa qualidade!)
Manteiga ou margarina
Sementes de papoila, sésamo, pimenta preta acabada de moer

Pré-aquecer o forno nos 180º.
Separar uma folha de massa filo e colocá-la num tabuleiro anti-aderente ou forrado com papel vegetal.
Pincelá-la com a manteiga ou a margarina derretida e polvilhá-la com os temperos e as sementes escolhidas. Cortar em triângulos
(sem os destacar) e levar ao forno alguns minutos até a massa ficar sequinha e estaladiça. Reservar.
Saltear os cogumelos em azeite e bacon com um pouco de sal e alho picado. Deixar amornar e juntar ao mix de folhas verdes que pode estar já temperado com um pouco de vinagre a gosto. Colocar nos pratos de servir, com a telha crocante de filo por cima.


Com a restante massa filo podem fazer-se muitas outras coisas, no meu caso usei-a como base de uma tarte de maçã.
21
Out09

Um livro, uma receita #11

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O Chocolate & Zucchini foi um dos primeiros blogs estrangeiros de culinária que conheci, não me lembro bem se antes ou depois de ter criado o meu, em 2004 (pois é, o Lume Brando já tem uns aninhos).

Basta ler um ou dois posts do C&Z para estabelecer uma forte empatia com Clotilde, a autora: textos genuínos, escrita simpática e bem-humorada num inglês mais do que perfeito para quem nasceu gaulesa, e cujo conteúdo ultrapassa em muito um simples receituário.

E também não é nada difícil sentir uma pontinha de inveja - saudável, claro - pelo seu percurso: esta francesa de 30 anos e engenheira informática de formação, largou o emprego que tinha nesta área poucos anos depois de ter criado o C&Z para dedicar-se a tempo inteiro ao blog e ao food writing. Resultado desta decisão acertada são os dois livros que já publicou. O meu é a edição inglesa do seu primeiro, igualmente disponível na versão americana e na versão francesa.

O livro, tal como o blog, é bastante apetecível: cada receita é antecedida de um texto que a enquadra, às vezes com curiosidades, outras vezes com uma história, num registo simultaneamente didáctico e emocional. E tem o atractivo extra de conter receitas inéditas que não estão online. Não sei se é o caso desta curgete com queijo de cabra e vinagre de framboesa. Mas sei que é uma entrada fantástica. Já costumava usar o vinagre de framboesa para temperar saladas que levassem queijo de cabra fresco, mas nunca tinha usado com chèvre. E nunca tinha comido curgete crua. Mas Clotilde tem toda a razão quando diz que este é um bom baptismo de curgete crua: eu e o G. ficámos fãs.

Carpaccio de curgete com vinagre de framboesa

Para 2

1 curgete média (deve ser o mais fresca possível)
1/4 de uma rodela alta e larga de chèvre
1, 5 colheres de sopa de azeite
(ou a gosto)
1 colher de sobremesa de vinagre de framboesa (ou a gosto)
2 hastes de tomilho (aproveitar as folhinhas)
Pimenta moída na hora (usei muito pouca)
Flor de sal

Depois da curgete lavada e aparadas as pontas, fatiar finamente e dispor as rodelas num prato de servir, semi-sobrepostas. Espalhar por cima "migalhinhas" de queijo. Numa taça, misturar o azeite e o vinagre e com uma colher espalhar gotas desta mistura sobre as fatias de curgete. Salpicar com flor de sal, pimenta e folhinhas de tomilho. Levar ao frigorífico uns 10/15 minutos antes de servir como entrada.

Conclusão: uma receita que cumpre a política dos três Ss: simples, saborosa e saudável.
08
Set09

Comfort food.

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Ontem precisava mesmo de cozinhar qualquer coisa que me surpreendesse, que me agradasse ao ponto de a querer repetir e partilhar, que me deixasse reconciliada com a cozinha.
O fim-de-semana foi pródigo em desastres culinários, de modo que andava mesmo desconsolada.

Tinha era de ser qualquer coisa fácil de preparar, para o jantar, e que não fosse o prato principal, que esse já tinha sido assegurado pela C., a minha imprescindível 'assistente doméstica'.

Mal tinha folheado pela primeira vez a revista Everyday Food, de que falei aqui, esta forma de preparar tomates tinha chamado a minha atenção. Feita a checklist dos ingredientes, só faltava mesmo pôr mãos à obra. Uma obra bem simples, para dizer a verdade. Simples, saborosa e surpreendente. Digo eu e disse o meu homem, que usou a palavra "divinal" para descrever esta entrada, que pode ser servida também como acompanhamento.

O forno faz libertar o sumo dos tomates, acentuando o seu sabor. O pão ralado fica crocante e os temperos deixam o conjunto bastante aromático.

Associava o termo comfort food a pratos mais substanciais, mas ontem, só de provar estes tomates suculentos, fiquei reconfortada e feliz.

Tomates 'Provençal'

(adaptado da Everyday Food 65 - Setembro 2009)

Para 2

2 tomates médios ou 4 tomates pequenos maduros (usei 4 tomates 'Roma')
3/4 chávena de pão ralado grosseiramente*
2 colheres de sopa bem cheias de parmesão ralado (ralei na hora)
1 colher de sopa de azeite + um pouco para untar
1 colher de chá de raspa de limão
Tomilho fresco ou seco qb
(usei do seco)
Sal e pimenta qb

Pré-aquecer o forno nos 200º.
Untar um prato de forno
(pincelei com azeite).
Partir os tomates às rodelas e colocá-las no prato, numa só camada, semi-sobrepostas. Temperar com um pouco de sal e pimenta.
Numa taça, juntar o pão ralado, a raspa de limão, o queijo, as folhinhas de tomilho, mais um pouco de sal e pimenta e por fim o azeite.
Espalhar esta mistura por cima do tomate e levar ao forno cerca de 15/20 minutos ou até ficar dourado
(no meu caso deixei ficar mais alguns minutos). Sevir de imediato.

*Eu usei pão ralado na Bimby com alho e salsa, daí a cor esverdeada. Esta é uma das coisas fantásticas da Bimby: podermos ralar o pão na consistência que quisermos, ora mais grosso, ora mais fino e aromatizá-lo de mil e uma maneiras. Imagino que qualquer robot de cozinha faça isto, mas podem crer que a Bimby fá-lo muitíssimo bem, esteja o pão fresco ou seco. Depois de ralado, guardo-o em saquinhos no congelador e está sempre pronto a usar, uma vez que se conserva sem endurecer. Se não puder ralar o pão em casa, o melhor é desfazer o pão em pequenas migalhas. O pão ralado à venda é normalmente muito fino para esta receita.

23
Jun09

Começar da melhor maneira.

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Entradas é a categoria de pratos que faço mais vezes. As razões são simples: normalmente são mais fáceis e rápidas de fazer do que um prato principal, dão para levar para casa de quem vamos almoçar ou jantar e... permitem aquele início de refeição em grande.
Com uma boa entrada (e uma boa sobremesa!) podemos relaxar um bocadinho em relação ao prato principal, pois já temos o que precisamos para conquistar os convivas.
Esta é uma entrada boa para esta época do ano. Quanto mais fria for servida melhor.
Foi inspirada numa entrada que comi nos recentes dias de férias passados aqui. Mas como não sabia a receita exacta, resolvi inventar um pouco. E parece que deu certo. Pelo menos todos os seis que provaram, aprovaram.

Entrada de pepino, maçã e iogurte

Para 6/8 pessoas

2 maçãs grandes Granny Smith (aquelas verdes, ácidas)
1 pepino
2 iogurtes naturais
Sumo de limão
1 colher sopa de mostarda de Dijon
Azeite e sal qb

Descascar as maçãs e cortá-las aos cubinhos.
Descascar o pepino, cortar em quartos ao comprimento, retirar a polpa central e cortar também em pedacinhos. Dispor os cubinhos de maçã e pepino no prato de servir e regar com o sumo de limão. Numa taça, fazer o molho de iogurte, juntando ao iogurte a mostarda, o azeite e o sal a gosto (devo ter colocado aí uma colher rasa de sopa de azeite), mexendo. Verter o molho por cima do pepino e da maçã e envolver bem. Levar ao frio antes de servir (o ideal é preparar o prato já com os ingredientes bem frios). Se preferir, servir em tacinhas individuais.
03
Jun09

Um jantar quase vegetariano.

Bastam alguns dias de calor para a minha casa ficar impossível de quente. Mesmo quando lá fora a temperatura já baixou há algum tempo, cá dentro continuamos no pico do Verão. É o que faz morar num apartamento sem persianas. Moderno, mas na prática muito pouco cool. Daí não andar com grande vontade de me dedicar aos tachos.
Mas ontem foi dia do mano mais novo vir jantar cá a casa. No frigorífico havia restos de frango assado e uma placa rectangular de massa folhada. Juntei alguns legumes e o resultado agradou à vista e ao paladar.
Para acompanhar, uma salada bem fresca e nutritiva.

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Folhado de frango e legumes


Sobras de frango assado (equivalente a duas pernas)
1 curgete partida em cubos
1 cenoura partida em cubos
1 talo de alho francês partido às rodelas
2 dentes de alho picados
2 colheres sopa de azeite
1 colher de sopa de farinha
Leite qb
sal, pimenta preta e noz moscada
Queijo grana padano ralado na hora ou mozzarella ralado
1 placa de massa folhada rectangular (usei do Lidl)
1 gema para pincelar
Sementes de sésamo e de papoila

Saltear em azeite o alho picado e assim que começar a ficar dourado juntar a curgete, a cenoura e o alho francês. Temperar com sal e deixar cozinhar cerca de 15 minutos. Juntar a farinha e depois o leite até ficar cremoso. Temperar com noz moscada, pimenta preta moída na altura, retirar do lume e deixar arrefecer. Quando já estiver praticamente frio, juntar o frango aos legumes e envolver bem. Desenrolar a massa folhada e espalhar por cima o recheio de frango e legumes, polvilhar com o queijo ralado (para a próxima vou fazer uma camada mais densa de queijo!) e enrolar dando ao folhado a forma de uma torta, fechando bem dos lados. Pincelar com gema de ovo e polvilhar com sementes de sésamo e sementes de papoila. Levar ao forno pré-aquecido nos 180º durante cerca de 40 minutos.


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Salada de Verão

1 pé médio de alface
6 tomates cereja partidos em metades
1 toranja partida aos cubos (e sem pele)
1 maçã Granny Smith às fatias finas
3 nozes (miolo, partido em pedacinhos)
Algumas folhas de rúcula
12 croûtons (usei uns muito bons do Minipreço)
Sal, azeite e sumo de limão qb

Juntar os legumes e as frutas. Temperar com sal, com o sumo de limão (tempera e ao mesmo tempo não deixa a maçã oxidar) e com o azeite. Envolver tudo delicadamente com as mãos. Por fim juntar os croûtons e as nozes picadas. Se houver tempo, levar ao frigorífico antes de servir.

Teresa Rebelo

foto do autor

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